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Alfabetização emocional e desenvolvimento infantil na escola

Reconhecer o que aperta no peito, dar nome ao que incomoda e escolher como responder em vez de apenas reagir são habilidades que transformam a experiência escolar das crianças. A alfabetização emocional funciona como o aprendizado das letras e sons, mas voltada para o mundo interno. Crianças que aprendem a identificar seus sentimentos apresentam melhor desempenho acadêmico, mais facilidade para manter vínculos e maior capacidade de persistir diante de desafios. Emoções atuam como um painel de controle que avisa necessidades, protege de riscos e aproxima pessoas. Medo sinaliza cautela, raiva denuncia limites violados, tristeza pede acolhimento e alegria indica segurança. Sem educação emocional, esses sinais chegam confusos e o comportamento se desorganiza. Com orientação adequada, o estudante interpreta o que sente, regula a intensidade e preserva relações importantes para seu desenvolvimento. Construindo vocabulário afetivo desde cedo Crianças pequenas costumam usar rótulos amplos como feliz, bravo e triste para descrever tudo o que experimentam. Ampliar esse repertório permite calibrar respostas de forma mais precisa. Há diferença entre irritação, frustração e raiva intensa. Também há diferença entre nervosismo e ansiedade, entre susto e medo prolongado. Quanto mais precisa for a palavra, mais clara fica a necessidade. O aluno que diz estar frustrado porque não conseguiu terminar a atividade recebe ajuda diferente daquele que está ansioso com uma apresentação oral. No primeiro caso, dividir a tarefa em etapas menores resolve o problema. No segundo, ensaio e técnicas de respiração funcionam melhor. Adultos que verbalizam o que sentem ensinam sem discursos elaborados. Frases simples como "estou tenso com o barulho, vou respirar e baixar a voz" oferecem modelos concretos que as crianças observam e imitam. A literatura infantil complementa esse aprendizado ao apresentar personagens que sentem medo, ciúme, culpa ou coragem, permitindo conversas seguras sobre emoções complexas. Segurança emocional A previsibilidade diminui ansiedade e libera energia para aprender. Regras simples sobre como pedir a palavra, formar duplas e buscar ajuda organizam a convivência e reduzem conflitos desnecessários. Quando a rotina é clara e as expectativas são conhecidas, o aluno se sente seguro para experimentar e se expressar. "A escola que investe em alfabetização emocional cria condições para que o estudante compreenda seus próprios processos internos e desenvolva ferramentas práticas de autorregulação", afirma Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. Exigência calibrada evita tédio e desespero. Tarefas desafiadoras, porém possíveis, estimulam concentração e proporcionam experiências de competência que protegem contra a desistência. Esse equilíbrio permite que cada estudante avance no próprio ritmo sem se sentir sobrecarregado. Ferramentas práticas de autorregulação Aprender a observar o corpo e ligar sensações físicas a emoções específicas reduz a surpresa diante das próprias reações. Coração acelerado, mãos suadas e respiração curta indicam ativação emocional. Esse mapeamento corporal pode ser ensinado em pequenas doses diárias, tornando-se parte natural da rotina escolar. Respirar pelo nariz de modo lento e rítmico diminui a frequência cardíaca e devolve foco mental. Duas ou três repetições já mudam o estado emocional. Fazer uma pausa curta antes de responder evita reações impulsivas. Esses micro aprendizados, repetidos com consistência, constroem uma base sólida de autocontrole. Alongamentos leves, música em volume baixo para marcar transições e desenho livre por dois minutos organizam a atenção. Tudo é feito com propósito e tempo curto para caber no planejamento sem sacrificar conteúdos acadêmicos. Check-in emocional e metacognição Um começo de aula com check-in rápido permite que os alunos indiquem como chegam naquele dia. Pode ser com cartões coloridos, rodas de emoções ou frases curtas. A turma aprende a validar respostas diferentes e o professor ajusta o ritmo se percebe tensão generalizada. Ao final da aula, um check-out funciona como retorno. Os estudantes refletem sobre o que facilitou a concentração, o que atrapalhou e o que podem tentar no dia seguinte. Esse ciclo treina metacognição e coloca o aluno como agente do próprio estudo, desenvolvendo consciência sobre seus processos de aprendizagem. Mediação de conflitos como oportunidade educativa A neutralidade na mediação impede rótulos e abre espaço para diálogo genuíno. O objetivo é entender o que cada envolvido sentiu, o que precisava e o que pode fazer a partir de agora. Agressões têm consequências definidas, mas essas consequências vêm acompanhadas de reflexão e reparação. A mediação entre colegas pode ser treinada com estudantes mais velhos. O programa prepara um grupo para acompanhar conversas em conflitos leves, ensinando-os a escutar sem julgar e conduzir acordos simples. Ao conduzir esses diálogos, os estudantes mediadores fortalecem o próprio repertório emocional e melhoram o senso de pertencimento. Empatia como fundamento das relações escolares Empatia não significa concordar com tudo, mas reconhecer a experiência do outro e levá-la em conta ao decidir. A criança que se sente compreendida tende a aderir mais aos combinados estabelecidos. Um adulto que acolhe a frustração do aluno e aponta caminhos ensina que sentimentos são válidos e escolhas têm efeitos. O professor que ajusta o tom e mantém a calma comunica segurança. A autorregulação do educador é fundamental para sustentar a autorregulação dos estudantes. A turma aprende que é possível divergir sem humilhar e que cada pessoa carrega batalhas invisíveis. Expressão criativa e regulação emocional Arte, teatro e escrita curta permitem que a criança projete sentimentos e recupere o equilíbrio emocional. A educação física tem potência específica nesse processo. Ao competir, a criança lida com erro, frustração e euforia. Essas situações se transformam em laboratório quando se discute regras, fair play e gestão de expectativas. A alfabetização emocional também aprofunda a compreensão dos próprios conteúdos escolares. Em literatura, interpretar personagens passa por entender sentimentos. Em história, analisar decisões coletivas exige perceber medos e esperanças de grupos. Em ciências, atividades em equipe pedem comunicação clara e negociação. Parceria entre família e escola Em casa, responsáveis validam emoções e conversam sobre fatos e sentimentos. Perguntas simples abrem caminho: o que você sentiu quando aquilo aconteceu? O que ajudaria a lidar melhor? Essas conversas fortalecem o vínculo e ensinam que todas as emoções são legítimas. Rotina de sono, alimentação e tempo de tela afeta diretamente a capacidade de regular humor e atenção. Crianças descansadas toleram frustração com mais facilidade e aprendem mais. Quando a escola chama para conversar, a intenção é somar informações e alinhar estratégias. A consistência entre casa e escola acelera resultados. Isolamento repentino, oscilações intensas de humor e quedas grandes de rendimento pedem avaliação especializada. O encaminhamento correto protege a criança e sustenta o trabalho pedagógico. Impacto direto no aprendizado acadêmico Concentrar exige que o cérebro desative distrações internas. Se o aluno está tomado por ansiedade ou raiva, as funções executivas perdem eficiência. Ao aprender a nomear o que sente e usar técnicas de regulação, o estudante recupera a atenção para a tarefa. A memória de trabalho agradece e a retenção aumenta. O clima da sala melhora, as interrupções diminuem e o tempo ativo de aprendizagem cresce. Em avaliações, alunos que dominam estratégias de autorregulação tendem a organizar melhor o estudo, planejar o tempo e persistir em problemas desafiadores. Para saber mais sobre alfabetização emocional, visite https://institutoneurosaber.com.br/artigos/5-estrategias-de-regulacao-emocional-infantil/ e https://www.dwemediacao.com.br/post/saber-lidar-com-os-pr%C3%B3prios-sentimentos-%C3%A9-uma-li%C3%A7%C3%A3o-que-deve-ser-ensinada-%C3%A0s-crian%C3%A7as  


Data: 21/11/2025

Conhecimento e tecnologia se unem em Aula Interdisciplinar no Colégio Anglo

No Colégio Anglo Salto, a aprendizagem vai além e um exemplo disso foi a aula interdisciplinar sobre Inteligência Artificial e o futuro da inteligência humana, realizada pelos professores de Sociologia e Redação, Mateus e Cármen Silvia, com as turmas do Ensino Médio. A proposta da atividade foi promover uma reflexão profunda sobre como a tecnologia vem transformando o modo de viver, de aprender e de se relacionar. A partir de temas que já apareceram em vestibulares, os alunos analisaram as formas pelas quais a Inteligência Artificial está presente no cotidiano — desde os algoritmos das redes sociais até as ferramentas que auxiliam na produção de textos, imagens e decisões. O encontro foi uma oportunidade para ampliar o repertório cultural e crítico dos estudantes, reforçando que o conhecimento é interligado e que as mudanças tecnológicas pedem um olhar cada vez mais atento e ético. Ao relacionar os conceitos estudados em Sociologia com as práticas de escrita argumentativa da Redação, os alunos conseguiram compreender que o avanço da IA não é apenas uma questão técnica, mas também humana, social e filosófica.   Entre a inteligência humana e a inteligência artificial O tema central da aula — “Inteligência Artificial e o futuro da inteligência humana” — despertou o interesse e a curiosidade dos alunos, que foram convidados a refletir sobre as fronteiras entre o pensamento humano e o funcionamento das máquinas. As discussões envolveram a importância da criatividade, da sensibilidade e da capacidade de julgamento — características que diferenciam o ser humano da inteligência programada. Os alunos puderam perceber que, por mais que as máquinas aprendam e realizem tarefas complexas, elas não substituem o olhar interpretativo, a empatia e o senso ético que compõem a essência da inteligência humana. A cada atividade, surgiam novas provocações: até que ponto a tecnologia pode contribuir com o desenvolvimento da sociedade? Quais são os limites de seu uso? Mais do que buscar respostas, a proposta da aula foi despertar pensamento crítico e responsabilidade digital, estimulando os alunos a compreenderem o impacto das inovações no mundo do trabalho, na produção artística e intelectual e nas relações sociais. No Anglo Salto, esse tipo de abordagem interdisciplinar tem o papel de ampliar o horizonte dos estudantes, conectando o conteúdo escolar à vida real. Ao mesmo tempo em que aprendem sobre temas relevantes para as provas e vestibulares, os alunos desenvolvem habilidades como o raciocínio crítico, a análise de informações, a ética digital e a autonomia intelectual.   Tecnologia com propósito: o olhar do Anglo Salto O Colégio Anglo Salto acredita que a tecnologia deve ter propósito e significado dentro da escola. Por isso, as experiências digitais são sempre trabalhadas de forma reflexiva e responsável. Em vez de enxergar a Inteligência Artificial como uma ameaça, o colégio a encara como ferramenta de aprendizado e transformação, capaz de ampliar o alcance do conhecimento quando usada com consciência. A proposta pedagógica da instituição valoriza o equilíbrio entre o avanço tecnológico e a formação ética dos alunos, incentivando o uso das novas ferramentas como meio de investigação, produção e colaboração. O uso da tecnologia na educação, quando bem orientado, pode libertar o professor de tarefas burocráticas e abrir mais espaço para o diálogo e o acompanhamento individualizado. Essa é uma das premissas do Anglo Salto: a tecnologia deve aproximar, não substituir. Ao unir diferentes áreas do conhecimento, o colégio mostra que a educação contemporânea precisa formar cidadãos capazes de compreender e atuar no mundo digital de forma consciente, criativa e empática.   Matrículas abertas Se você busca uma escola que prepara para o futuro sem abrir mão dos valores humanos, o Colégio Anglo Salto é o lugar certo para o seu filho. Aqui, conhecimento e tecnologia caminham juntos, formando estudantes críticos, criativos e conscientes. Avenida Brasília, 749 - Jardim D’Icaraí - Salto/SP  (11) 4029-1622   Veja mais matérias no nosso blog: Protagonismo | Colégio Anglo Salto e Internet | Colégio Anglo Salto 


Data: 19/11/2025

Mediação entre estudantes e o aprendizado com conflitos

Conflitos fazem parte da rotina escolar. Surgem de diferenças de opinião, disputas por material, brincadeiras que passam do limite ou interpretações equivocadas de gestos e comentários. O que distingue ambientes educacionais saudáveis não é a ausência de atritos, mas a forma como são tratados. Escolas que ensinam estudantes a mediar conflitos transformam episódios de tensão em oportunidades de aprendizado, desenvolvendo habilidades que serão utilizadas ao longo de toda a vida. A mediação entre colegas ganhou destaque nas últimas décadas como estratégia educativa eficaz. Estudantes treinados para facilitar conversas entre pares conseguem resolver desentendimentos de forma rápida e construtiva, reduzindo a necessidade de intervenção constante de adultos. Pesquisas demonstram que programas bem estruturados de mediação diminuem episódios de indisciplina, melhoram o clima escolar e aumentam o sentimento de pertencimento dos alunos. Fundamentos da mediação estudantil A mediação entre estudantes funciona quando um grupo recebe formação básica em escuta ativa, linguagem respeitosa, confidencialidade e passos de negociação. Esses mediadores não decidem quem está certo ou errado, nem aplicam punições. Seu papel é facilitar o diálogo entre as partes envolvidas, ajudando-as a expressar sentimentos, identificar o problema real e buscar soluções viáveis. "Quando estudantes aprendem com conflitos mediados por seus próprios colegas, desenvolvem senso de responsabilidade e percebem que têm papel ativo na construção de um ambiente mais respeitoso", afirma Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. O processo costuma seguir etapas simples. Primeiro, cada envolvido relata o que aconteceu sem interrupções. Em seguida, o mediador pede que cada um repita com suas palavras o que ouviu do outro, técnica conhecida como paráfrase, que reduz mal-entendidos. Depois, todos identificam o ponto central do conflito e buscam uma solução concreta. Técnicas práticas de mediação A escuta ativa representa a base de qualquer mediação bem-sucedida. Mediadores aprendem a fazer perguntas abertas que estimulam reflexão, como "o que você sentiu quando isso aconteceu?" ou "o que você precisava naquele momento?". Essas perguntas ajudam os envolvidos a sair da narrativa acusatória e entrar em contato com suas próprias emoções e necessidades. A paráfrase funciona como ferramenta poderosa para validar sentimentos e corrigir interpretações. Quando um mediador diz "se entendi bem, você ficou frustrado porque seu trabalho foi usado sem permissão", demonstra que prestou atenção e dá ao outro a chance de confirmar ou ajustar a compreensão. Essa técnica reduz tensão e cria ambiente propício para o diálogo. O controle emocional do próprio mediador também é fundamental. Estudantes treinados aprendem a manter neutralidade mesmo quando conhecem os envolvidos ou têm opinião formada sobre o caso. A imparcialidade garante que ambas as partes se sintam ouvidas e aumenta as chances de aceitação da solução encontrada. Quando acionar a mediação entre pares Nem todos os conflitos são adequados para mediação estudantil. O programa funciona melhor em situações leves ou moderadas, como desentendimentos por mal-entendidos, disputas por espaço ou material, brincadeiras que incomodaram e pequenas ofensas verbais. Casos que envolvem violência física, bullying sistemático, discriminação ou ameaças devem ser encaminhados imediatamente para adultos responsáveis. A escola precisa estabelecer critérios claros sobre quando acionar mediadores estudantis e quando buscar autoridade adulta. Essa distinção protege tanto os mediadores quanto os envolvidos no conflito, garantindo que situações complexas recebam o tratamento apropriado. Mediadores bem treinados reconhecem seus limites e sabem quando pedir ajuda. Formação e supervisão dos mediadores O sucesso da mediação entre colegas depende de formação consistente e acompanhamento contínuo. Estudantes selecionados para o papel passam por treinamento que inclui conceitos básicos de comunicação não violenta, técnicas de escuta, gestão de emoções e prática de casos simulados. O treinamento também aborda questões éticas como confidencialidade e imparcialidade. A supervisão periódica é essencial. Mediadores se reúnem regularmente com um educador responsável para relatar dificuldades, trocar experiências e receber orientação sobre casos complexos. Esses encontros reforçam o papel de facilitadores e evitam que mediadores assumam responsabilidades além de sua capacidade. A seleção dos mediadores deve considerar diversidade. Ter estudantes de diferentes perfis, turmas e grupos sociais aumenta a representatividade e facilita a identificação dos envolvidos em conflitos. Mediadores não precisam ser apenas os alunos considerados modelo, mas devem demonstrar interesse genuíno em ajudar e capacidade de manter confidencialidade. Benefícios observados na prática Escolas que implementam programas de mediação entre pares relatam resultados significativos. Estudantes envolvidos como mediadores desenvolvem habilidades de liderança, comunicação e resolução de problemas que se estendem para outras áreas de suas vidas. Aprendem a regular emoções, considerar múltiplas perspectivas e negociar soluções que beneficiem todos os envolvidos. Para os estudantes que passam pelo processo de mediação, os ganhos também são evidentes. Pesquisas indicam que conflitos resolvidos por mediação entre pares tendem a ter menor taxa de reincidência do que aqueles resolvidos apenas por punição administrativa. Isso ocorre porque a mediação promove compreensão mútua e compromisso compartilhado com a solução, em vez de imposição externa de consequências. O ambiente escolar como um todo se beneficia. A cultura de diálogo substitui gradualmente a cultura de acusação e revide. Estudantes passam a ver conflitos como situações comuns que podem ser tratadas de forma construtiva, em vez de ameaças que exigem confronto ou fuga. Integração com outras estratégias educativas A mediação entre colegas funciona melhor quando integrada a um conjunto mais amplo de práticas de convivência. Regras claras de comportamento, comunicadas desde o início do ano e aplicadas com consistência, criam a estrutura necessária para que a mediação prospere. Programas de educação emocional que ensinam estudantes a nomear sentimentos e regular impulsos fornecem o vocabulário emocional necessário para conversas de mediação. A participação das famílias também fortalece o programa. Quando pais e responsáveis compreendem a filosofia de mediação adotada pela escola e reforçam valores de diálogo e respeito em casa, os estudantes recebem mensagens coerentes sobre como lidar com conflitos. Desafios e cuidados necessários Implementar mediação entre colegas exige investimento de tempo e recursos. A formação inicial dos mediadores demanda várias sessões de treinamento. A supervisão contínua requer disponibilidade de educadores preparados. É necessário criar espaços físicos adequados para as conversas de mediação e momentos na rotina escolar em que o processo possa acontecer sem prejudicar as aulas. Outro cuidado importante é evitar sobrecarregar os mediadores. Eles continuam sendo estudantes com suas próprias demandas acadêmicas e emocionais. O papel de mediador não pode comprometer seu desempenho escolar nem sua saúde mental. Por isso, é recomendável ter um grupo amplo de mediadores que se revezam e compartilham a responsabilidade. A confidencialidade precisa ser respeitada, mas com limites claros. Mediadores devem saber que informações sobre situações de risco devem ser comunicadas a adultos responsáveis, mesmo que isso signifique quebrar a confidencialidade. Essa regra precisa ser explicada desde o início do processo para todos os envolvidos. Para saber mais sobre conflitos no aprendizado, visite https://www.editoradobrasil.com.br/resolucao-de-conflitos-melhores-estrategias-em-sala-de-aula/ e https://online.pucrs.br/blog/gerenciamento-conflitos-sala-aula  


Data: 17/11/2025

Anglo Salto

Por que estudar na nossa Escola?

Com muita alegria, os alunos do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) do Colégio Anglo Cidade de Salto receberam os familiares e amigos para a realização da Noite dos Pais. O evento, com decoração de máscaras, teve como objetivo celebrar o programa “Líder em Mim” em nossa escola e apresentar os 8 hábitos de maneira dinâmica e significativa.

Diferenciais

Nossa escola também é DIGITAL e os alunos tem a disposição a nova era da Educação! Confira nossas Edtechs.

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Nossa Escola, o Colégio

Para nós, uma educação de excelência se faz com ótimos professores, com um material didático de ponta, com um ambiente de aprendizagem estimulante e confortável, com acolhimento e com projetos eficientes. Desde que tudo isso esteja junto.

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