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Escolher a escola certa exige conhecer sua proposta pedagógica

O que define se uma escola é adequada para determinada criança vai muito além da proximidade de casa ou da qualidade das instalações. A proposta pedagógica, documento que expressa como a instituição enxerga o processo de ensino e aprendizagem, é um dos elementos mais determinantes para garantir que os valores da família e os objetivos educacionais caminhem juntos. Cada escola organiza sua prática com base em uma filosofia educacional. Esse conjunto de princípios orienta como o conteúdo será ensinado, como o aluno participa das atividades, como as avaliações são realizadas e quais habilidades — acadêmicas e socioemocionais — serão priorizadas. Existem abordagens mais tradicionais, que seguem métodos estruturados e foco na transmissão de conhecimento, e outras que valorizam maior autonomia do aluno, como o construtivismo ou a pedagogia Montessori.   O ponto essencial é identificar se essa forma de ensinar é coerente com aquilo que a família considera importante para o desenvolvimento do filho. “Conhecer a proposta pedagógica ajuda os pais a entender se a escola trabalha de forma compatível com as expectativas e necessidades da criança”, afirma Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. Sem esse alinhamento, podem surgir conflitos de valores ou de metodologia que prejudicam a experiência escolar. Aspectos que merecem análise Ao estudar a proposta pedagógica, alguns pontos merecem atenção especial: Papel do aluno no processo de aprendizagem: protagonista ou receptor de conhecimento? Métodos de avaliação: provas tradicionais, trabalhos, portfólios ou autoavaliação? Tratamento do erro: é visto como parte do aprendizado ou apenas como falha? Incentivo à criatividade e ao pensamento crítico: de que forma são trabalhados? Integração entre conteúdo acadêmico e situações da vida real: o aprendizado é contextualizado? Essa análise ajuda a família a ter clareza sobre o que esperar e a se envolver mais ativamente no percurso educacional da criança. O que a proposta pedagógica da escola revela A escola não é apenas um espaço para aprender matemática, ciências ou português. É também um ambiente de socialização, construção de valores e descoberta de talentos. A proposta pedagógica influencia como a criança se relaciona com colegas e professores, como lida com desafios e como desenvolve sua autonomia e autoestima. Estudos apontam que programas que integram competências socioemocionais ao ensino formal contribuem para que os alunos apresentem melhor desempenho acadêmico, maior capacidade de colaboração e mais equilíbrio emocional. Uma escola que inclui essas competências em sua proposta pedagógica oferece condições mais amplas para que o estudante cresça como indivíduo completo. Como buscar essas informações A leitura da proposta pedagógica é um direito das famílias e deve estar disponível para consulta. Além de ler o documento, é recomendável conversar com a equipe pedagógica, observar aulas (quando possível) e perguntar sobre exemplos concretos de como os princípios descritos são aplicados na prática. Participar de eventos abertos e conversar com pais de alunos que já vivenciam aquela proposta também fornece informações valiosas. Essas interações permitem perceber se o que está no papel realmente se reflete no dia a dia escolar. O ambiente de uma escola também comunica muito sobre sua proposta. O comportamento dos alunos nos corredores, a forma como interagem com professores, o respeito às regras e o clima geral de convivência indicam se os valores declarados são realmente vividos. Uma proposta que valoriza diálogo, por exemplo, tende a gerar um ambiente mais colaborativo e aberto à participação. Também é importante observar como a escola lida com a diversidade, se promove ações inclusivas e se estimula o respeito entre os diferentes perfis de alunos. A convivência respeitosa é um sinal claro de que a proposta pedagógica considera a formação cidadã tão importante quanto a acadêmica.   O papel da família na escolha Ao conhecer a proposta pedagógica, a família consegue estabelecer expectativas realistas e compreender de que forma pode contribuir para o processo de aprendizagem. Quando pais e escola compartilham valores e objetivos, a parceria se fortalece, criando um suporte mais consistente para o aluno. Além disso, entender a proposta evita frustrações e mudanças repentinas de escola, que podem afetar o rendimento e a adaptação da criança. A escolha consciente, feita a partir de informações claras, é uma das melhores formas de garantir estabilidade e bem-estar escolar. A proposta pedagógica deve dialogar com a maneira como a família deseja educar. Se os pais valorizam a autonomia, é interessante buscar uma escola que incentive a criança a tomar decisões e assumir responsabilidades. Se a prioridade é disciplina e estrutura, uma abordagem mais tradicional pode ser mais adequada. O alinhamento não significa concordar com tudo, mas ter clareza sobre como a escola conduz o processo educativo e como isso se encaixa no projeto de vida que a família imagina para a criança.   Escolher com antecedência e atenção Iniciar a busca por uma escola com antecedência — de preferência seis meses antes da matrícula — dá tempo para analisar diferentes propostas, visitar instalações, conversar com a direção e conhecer professores. Essa preparação evita decisões apressadas e aumenta a chance de encontrar uma instituição que realmente atenda às necessidades da criança. Nas visitas, além de perguntar sobre a proposta pedagógica, vale observar como são os espaços de convivência, a organização das salas, a segurança e a limpeza. Embora infraestrutura não seja sinônimo de qualidade, contribui para o conforto e segurança dos alunos. Conhecer a proposta pedagógica é compreender como a escola vê o ato de ensinar e qual é o papel do aluno nesse processo. Essa visão molda não apenas o que a criança aprende, mas como ela aprende, interage e se desenvolve como pessoa. Ao escolher uma instituição com base nesse entendimento, a família garante que a criança terá acesso a um ambiente coerente com seus valores e estimulante para seu crescimento integral. Para saber mais sobre escola, visite https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/educacao/escola/10-coisas-voce-precisa-saber-escolher-primeira-escola/ e https://www.terra.com.br/noticias/educacao/4-aspectos-para-considerar-ao-escolher-a-escola-doseu-filho,bc2b668d6e98c15b64fab51cfbaa21cborutmpgj.html#google_vignette  


Data: 18/08/2025

Criatividade que fortalece o bem-estar infantil

Desenhos delicados, papel encorpado e uma proposta centrada na leveza. Esses são alguns dos elementos que explicam o sucesso dos livros de colorir Bobbie Goods, criados pela ilustradora Abbie Gouveia. Mais do que uma tendência das redes sociais, especialmente entre o público jovem do TikTok, os livros ganharam espaço em lares e escolas por oferecerem uma alternativa saudável às telas, promovendo desenvolvimento emocional, motor e social desde a primeira infância. A conexão entre colorir e desenvolvimento infantil é direta. A atividade exige coordenação motora fina, organização espacial, planejamento e escolha de cores — tudo isso enquanto proporciona momentos de concentração, autorregulação e expressão. Ao envolver corpo e mente, o ato de colorir se mostra altamente benéfico para a construção de habilidades essenciais no cotidiano escolar e familiar. No caso da coleção Bobbie Goods, a proposta vai além. Os personagens — coelhos, gatinhos, ursos e outros animais em situações aconchegantes do dia a dia — evocam sensações de acolhimento e tranquilidade. A chamada “estética cozy” é parte fundamental da experiência. Ela transforma o simples ato de colorir em um ritual de cuidado e conexão com o presente. “Esse tipo de material favorece não apenas a criatividade, mas também o equilíbrio emocional e a construção de momentos de pausa na rotina agitada das crianças”, afirma Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto, no interior de São Paulo. Em tempos em que os dispositivos eletrônicos ocupam grande parte do dia das crianças, proporcionar atividades analógicas torna-se uma necessidade. O excesso de tempo diante das telas tem sido associado a dificuldades de concentração, distúrbios do sono, irritabilidade e atrasos na linguagem. Os livros de colorir, nesse contexto, surgem como uma resposta acessível e eficaz para reduzir o impacto desses fatores. Além dos benefícios individuais, a prática de colorir pode se tornar uma experiência coletiva. Quando feita em família, promove conversas, trocas de ideias e fortalecimento do vínculo afetivo. Quando aplicada na escola, torna-se uma ferramenta pedagógica poderosa. Professores utilizam os livros Bobbie Goods para apoiar o desenvolvimento da escrita, melhorar o foco dos alunos e até acolher emocionalmente estudantes com dificuldades de socialização. Uma das principais vantagens é a flexibilidade de uso. Os livros podem ser oferecidos como momento de transição entre atividades escolares, como estratégia de relaxamento após tarefas desafiadoras ou ainda como meio de expressão para crianças que têm dificuldade em verbalizar sentimentos. Isso torna a proposta especialmente valiosa em contextos de inclusão e acolhimento. Na rotina doméstica, os pais podem reservar pequenos períodos do dia para esse tipo de atividade, especialmente antes de dormir ou nos finais de semana. Estimular o hábito de colorir com calma, sem cobranças de resultado, é uma forma de ensinar que é possível desacelerar e, ao mesmo tempo, manter a mente ativa. O importante é que a criança sinta prazer no processo e liberdade para criar. É preciso, porém, atenção para que a atividade não se transforme em um novo tipo de pressão. O fenômeno nas redes sociais, com usuários exibindo técnicas sofisticadas de pintura e resultados visuais impressionantes, pode gerar comparação e frustração, especialmente entre os mais velhos. É essencial que pais e professores reforcem a ideia de que o valor está no fazer, e não no resultado final. Outro ponto relevante é garantir o acesso democrático à proposta. Embora os livros Bobbie Goods sejam produzidos com materiais de qualidade, é possível estimular os mesmos benefícios com alternativas simples. Lápis de cor comuns, canetinhas básicas e folhas em branco já permitem que a imaginação floresça. O essencial é o espaço de criação e o incentivo ao experimentar. A proposta dos livros também estimula estados de "flow" — um conceito da psicologia que descreve o envolvimento profundo e prazeroso em uma atividade. Quando a criança entra nesse estado durante o colorir, ela experimenta uma sensação de foco, calma e satisfação, o que é extremamente positivo para o desenvolvimento da autoestima e do senso de competência. “É uma maneira de ensinar que a criatividade tem valor por si só, independentemente de regras, notas ou julgamentos externos”, observa Derval, do Colégio Anglo Salto. “Ao final de cada desenho, a criança vê o que é capaz de fazer com as próprias mãos. Isso fortalece sua autoconfiança.” Para além dos benefícios diretos ao desenvolvimento infantil, Bobbie Goods também abre portas para o interesse em áreas como ilustração, design e produção editorial. Muitos jovens passaram a se inspirar na obra de Abbie Gouveia para criar seus próprios desenhos, desenvolver histórias ou se aprofundar no universo gráfico. A proposta, portanto, não é apenas terapêutica e lúdica, mas também formativa. A trajetória da marca reforça essa ideia O primeiro volume foi lançado em 2021, inicialmente como um projeto independente. A recepção positiva nas redes sociais impulsionou a publicação de novos volumes e, com o tempo, a expansão internacional. O Brasil foi o primeiro país fora dos Estados Unidos a receber os livros oficialmente, por meio da HarperCollins. O sucesso foi tanto que, por várias semanas, a coleção ocupou seis das dez primeiras posições da lista de mais vendidos da PublishNews. A estética e o cuidado com os detalhes — papel de alta gramatura, capa reforçada, encadernação resistente — ajudam a tornar os livros objetos desejáveis. Mas é o impacto emocional e criativo que os torna especiais. Em uma era marcada pela velocidade, pelo excesso de estímulos e pela sobrecarga de informações, os livros Bobbie Goods representam uma forma de desacelerar e reconectar com o que é simples e essencial. Seja em casa ou na escola, a arte de colorir permanece uma das formas mais acessíveis, inclusivas e eficazes de promover o bem-estar infantil. Quando combinada a propostas sensíveis e inspiradoras como a de Abbie Gouveia, essa prática ganha ainda mais força como ferramenta de desenvolvimento integral. Enquanto novas tecnologias continuam a moldar o futuro da educação e do entretenimento, atividades como colorir nos lembram da importância da pausa, da presença e do toque pessoal. É nessa simplicidade que se constrói uma base sólida para a saúde emocional e a criatividade das novas gerações. E, ao que tudo indica, Bobbie Goods continuará sendo uma aliada valiosa nesse caminho. Para saber mais sobre Bobbie Goods, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/o-que-sao-bobbie-goods e https://www.cnnbrasil.com.br/educacao/livros-de-colorir-melhoram-desempenho-escolar-apontam-especialistas/  


Data: 08/08/2025

Emoções equilibradas desde a infância

Um simples “não” pode causar desconforto em muitas crianças, mas, quando bem acompanhado, esse incômodo pode se transformar em aprendizado emocional. Recusar um pedido, perder em uma brincadeira ou lidar com a ausência de um colega são situações que, embora pareçam pequenas, constroem uma das competências mais importantes para a vida adulta: a resiliência. Ao contrário do que se imagina, a criança resiliente não é aquela que se mostra sempre forte ou indiferente às dificuldades. É, sim, a que reconhece seus sentimentos, sabe que pode contar com o apoio de adultos confiáveis e, com o tempo, aprende a encontrar estratégias para superar os momentos difíceis. Trata-se de uma habilidade emocional que se forma pouco a pouco, em vivências cotidianas — e que pode ser estimulada desde os primeiros anos. “Proteger não é evitar que a criança sofra, mas prepará-la para reconhecer emoções, elaborar o que sente e seguir em frente com equilíbrio e autoconfiança”, explica Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto.  A construção da resiliência passa primeiro pela qualidade da relação com os adultos de referência. Quando a criança se sente acolhida, ouvida e respeitada, ela cria uma base segura que permite explorar o mundo com mais autonomia e tolerância às frustrações. A escuta ativa dos pais, a valorização das emoções e a explicação clara sobre limites são práticas que ajudam a formar esse alicerce emocional. No entanto, a simples presença do adulto não é suficiente. É preciso que ele saiba conduzir os momentos de desafio com empatia e firmeza. Diante de uma situação frustrante — como a perda de um brinquedo ou um conflito entre amigos —, é importante reconhecer o sofrimento da criança sem ignorá-lo, mas também sem superprotegê-la. Permitir que ela sinta, nomeie o que sente e descubra soluções é o que realmente fortalece sua estrutura emocional. Resiliência infantil nasce da escuta, da confiança e das experiências Outro ponto importante é oferecer vivências que desafiem a criança de forma adequada à sua idade. Isso significa não apenas permitir que enfrente pequenos obstáculos, como também dar espaço para que ela os supere com autonomia. Montar um quebra-cabeça difícil, participar de uma gincana, esperar a vez em uma fila ou ajudar a arrumar a bagunça feita após a brincadeira são situações comuns que favorecem o fortalecimento emocional. A consistência das regras e das consequências também desempenha papel fundamental. Crianças precisam entender que seus atos têm efeitos e que as escolhas envolvem responsabilidade. Não se trata de punição, mas de consequência educativa: se derrubou a água de propósito, ajuda a enxugar; se gritou com um colega, precisa pensar em como reparar. São experiências assim que constroem noções de empatia, respeito e autorregulação. Na escola, as oportunidades para desenvolver resiliência se multiplicam. A convivência com colegas, as atividades em grupo, os conflitos naturais do dia a dia e as situações de frustração — como não ser escolhido em um jogo ou errar uma resposta — fazem parte de um cenário em que a criança aprende a reagir com maturidade emocional. Mas, para isso, o ambiente escolar precisa ser sensível, acolhedor e educativo. Quando um professor acolhe um choro sem julgamento, propõe uma reflexão sobre o erro ou sugere formas de resolver um conflito de forma justa, ele não apenas ensina conteúdos escolares, mas ajuda a formar seres humanos emocionalmente mais preparados. Atividades como rodas de conversa, contação de histórias com temas emocionais e dinâmicas de grupo que exploram sentimentos são formas eficazes de estimular o autoconhecimento e o autocontrole. A neurociência confirma que o cérebro das crianças responde diretamente às experiências emocionais vividas. Quanto mais vezes ela se vê diante de um desafio emocional com o suporte adequado, mais seu cérebro desenvolve circuitos relacionados à resiliência. Esse tipo de estresse moderado, acompanhado e bem conduzido, é chamado de “estresse positivo” — essencial para o amadurecimento da mente. A resiliência também se reforça pelo exemplo. Crianças observam o comportamento dos adultos ao seu redor. Se presenciam reações agressivas ou descontroladas diante de contrariedades, tendem a reproduzir esse padrão. Por outro lado, quando pais e educadores demonstram serenidade diante de imprevistos, falam sobre seus sentimentos e buscam soluções com calma, transmitem o modelo de que é possível enfrentar adversidades sem se desestabilizar. Livros infantis que abordam temas como medo, tristeza, saudade e frustração também são ótimos aliados Eles ajudam a criança a se identificar com os personagens, elaboram sentimentos de forma simbólica e ampliam o repertório emocional. O mesmo vale para expressões artísticas: desenhar, pintar, representar uma cena ou criar uma história são maneiras lúdicas e eficazes de lidar com as emoções. É importante lembrar que crianças diferentes reagem de formas diferentes a um mesmo desafio. Algumas são mais sensíveis, outras mais impulsivas. O importante é reconhecer essas diferenças, respeitar o tempo de cada uma e oferecer estratégias personalizadas. Incentivar o esforço, elogiar atitudes de superação e destacar progressos — por menores que sejam — são atitudes que ajudam a fortalecer a autoestima. O excesso de proteção, ao contrário do que muitos imaginam, pode ser prejudicial. Evitar que a criança passe por qualquer tipo de frustração a impede de desenvolver recursos internos para lidar com situações adversas. Quando os adultos se antecipam a todos os problemas e resolvem tudo por ela, a mensagem implícita é: “você não é capaz”. Já quando permitem que ela enfrente os próprios desafios, com apoio e encorajamento, estão dizendo: “você pode aprender e superar”. Além das relações familiares e escolares, o ambiente físico também influencia. Lugares organizados, com previsibilidade e rotina estruturada, proporcionam segurança. Saber o que esperar do dia, ter horários definidos e limites claros ajudam a criança a entender o mundo como um espaço confiável — condição essencial para desenvolver autoconfiança e resiliência. O uso de tecnologias e redes sociais, por sua vez, merece atenção especial A superexposição a estímulos digitais e a dificuldade em lidar com frustrações imediatas — como perder em um jogo eletrônico ou não receber curtidas suficientes — têm gerado crianças menos tolerantes ao desconforto. Por isso, o uso consciente e mediado de telas deve fazer parte da educação emocional. Por fim, é fundamental lembrar que nenhuma criança é resiliente sozinha. A resiliência se constrói em ambiente coletivo, com vínculos afetivos fortes, relações de confiança e experiências significativas. A escola e a família, quando caminham juntas, tornam-se os principais alicerces desse processo. Preparar uma criança para o futuro não é poupá-la das dificuldades, mas ensiná-la a enfrentá-las com coragem, empatia e inteligência emocional. Cultivar a resiliência é oferecer à criança uma das ferramentas mais poderosas para navegar pelas incertezas da vida — e esse aprendizado começa nas experiências mais simples do dia a dia. Para saber mais sobre resiliência, visite https://helenpsicologa.com.br/blog/saiba-como-ensinar-uma-crianca-a-lidar-com-frustracoes/ e https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/neurociencia-e-saude/pequenas-frustrac-es-na-infancia-a-chave-para-desenvolver-resiliencia-e-inteligencia-emocional-1.980616  


Data: 06/08/2025

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